terça-feira, 29 de setembro de 2009

Dia Mundial do Animal - 4 de Outubro de 2009


O dia mundial do animal, 4 de Outubro, celebra-se desde 1930 em mais de 45 países.
Neste dia os homenageados são os nossos amigos e companheiros animais. Não só devemos amar e respeitar os animais que vivem nas nossas casas, como também devemos reflectir e lembrarmo-nos dos muitos animais que sofrem às mãos humanas.

Cães, gatos, aves, porcos, vacas, répteis, cabras, ovelhas são explorados sem que muitas vezes nos apercebamos. A melhor homenagem que podemos prestar a estas inocentes vítimas é transmitir a mais pessoas o que realmente acontece em laboratórios, matadouros, circos, rodeios, etc, para que elas boicotem o que estiver envolvido no sofrimento animal. Já pensaste no bom que seria no futuro festejar-se o dia do animal e já não existir a tortura massiva que faz parte da actualidade? Pensar que os animais já não eram explorados e que os seus direitos (proclamados pela UNESCO em 1978) eram devidamente respeitados? Utópico...? Pode ser um futuro próximo. E se gostas de animais, podes tomar uma parte activa e contribuir para que este futuro se aproxime.

Nos últimos anos, associações de defesa animal (como a LPDA - Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais) têm organizado eventos e campanhas de adopção para comemorar o dia mundial do animal.


Origem do Dia do Animal
Franciscus van Assisi nasceu em Assis velha cidade da Itália, situada na região da Úmbria em 26 de Setembro de 1182.
Passou por um período de doença na sua vida, a partir do qual decidiu passar a ajudar os mais carenciados. Franciscus amava os animais e protegia-os. Chegou a comprar pássaros engaiolados só para os ver voar de novo em liberdade.

Morreu a 4 de Outubro de 1226. Dois anos após a sua morte foi santificado.

Em 1929 no Congresso de Protecção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis como o Dia Mundial do Animal, por Francisco de Assis ser tão bondoso para os animais.

Em Outubro de 1930, foi comemorado pela primeira vez o Dia Mundial do Animal.
A 15 de Outubro de 1978 foram registados os direitos dos animais através da aprovação da Declaração Universal dos Direitos do Animal pela UNESCO. O Dr. Georges Heuse, secretário-geral do Centro Internacional de Experimentação de Biologia Humana e cientista ilustre, foi quem propôs esta declaração.

Lembra-te, não só no dia mundial do animal, como todos os dias, que os animais não se podem defender sozinhos e que muitos são os crimes a que são submetidos sem a menor piedade. Nunca deixes de ajudar um animal que precise, ele ficar-te-á grato para toda a vida!


Referências:
http://home.wanadoo.nl/martijn.zuiderbaan/World%20animal%20day/The%20History%20Of%20World%20Animal%20Day.htm
http://www.sca.org.br/biografias/bsfa16.htm

Fonte: http://www.centrovegetariano.org/Article-320-Dia%2BMundial%2Bdo%2BAnimal.html
Publicada por Canil Intermunicipal da AMTSM

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Descobertas 163 novas espécies na Ásia


Investigadores descobriram no rio Mekong mais de 150 animais e plantas até agora desconhecidos. Conservação dos 'habitats' preocupa especialistas

Um pássaro que não voa porque prefere caminhar. Um lagarto com pele de leopardo e olhos de gato. Uma rã com chifres. São três das 163 novas espécies descobertas nas margens do rio Mekong, na Ásia.

Esta zona do planeta esteve vedada aos investigadores durante várias décadas, dados os constantes conflitos armados que ali ocorreram. Nos últimos anos, a região tornou-se mais pacífica e os líderes dos governos mostraram-se mais sensibilizados para a investigação sobre a fauna e flora locais.

Com estas condições reunidas, foi possível descobrir o tesouro da natureza guardado durante anos no Vietname, Laos, Camboja, Tailândia e Myanmar (antiga Birmânia), ao longo dos 4350 km do rio Mekong: 100 novas plantas, 28 peixes, 18 répteis, 14 anfíbios, dois mamíferos e uma ave.

A novidade foi dada pela WWF (World Wide Foundation), organização não governamental que se dedica à conservação da natureza e das espécies: promove a descoberta de novas, como neste caso, e desenvolve iniciativas de protecção dos animais, em geral, e daqueles que estão em vias de extinção, em particular.

A WWF mostra-se preocupada com a conservação dos habitats das espécies agora descobertas, uma vez que as alterações climáticas podem provocar um aumento do nível médio da água do mar. E o delta do rio Mekong é um dos três mais vulneráveis do planeta. Quem adianta estas informações é o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU.

A WWF faz eco das preocupações. "Espécies raras como estas que acabam de ser descobertas são especialmente vulneráveis às alterações climáticas que reduzirão os seus já restritos habitats", avisa Stuart Chapman, director do Programa da WWF para o Me-kong, ao jornal El Mundo.

Mas se há preocupações que só o futuro dirá se se se justificam, há consequências do aquecimento global que já se sentem. A prova são os dados adiantados pelos investigadores sobre a paisagem natural que alberga estas espécies: só 5% se mantêm intactas.

Ângela Moreira, representante da WWF, em Portugal, diz ao DN que o combate às alterações climáticas é uma luta quotidiana, em que todos podem participar, "tirando os carregadores da ficha, por exemplo". E garante que esta descoberta é importante: "Isto prova que o nosso mundo é mesmo um planeta vivo e que, mesmo em momentos de crise ecológica, consegue reinventar-se."

Tags: Ciência, Biosfera
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1374593&seccao=Biosfera

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

DIA MUNDIAL DA RAIVA - 28 SETEMBRO



A raiva é uma doença contagiosa de elevada mortalidade que se transmite a
Humanos sobretudo através da mordedura dos cães doentes. Em Portugal a
doença é considerada oficialmente erradicada desde 1956.

Os serviços veterinários Portugueses têm mantido uma campanha de vacinação anual obrigatória, sistemática desde 1926. Foi a eficácia dessas campanhas
que permitiu erradicar a doença, sendo Portugal uns dos primeiros países do
mundo a obter o estatuto de «País oficialmente indemne de Raiva».
sendo que a prova de vacinação anti-rábica é um dos requisitos para a
emissão da licença.

Existe também um programa de controlo sobre as populações de cães errantes e assilvestrados que é executado pelas Câmaras Municipais.

Desde 1995, existe ainda um programa de epidemiovigilância nos animais
silvestres (raposa e saca rabos), que são submetidos a pesquisa
laboratorial. Até à presente data todos os resultados têm sido negativos
nestes animais.

Nalguns países europeus (Itália, França, etc.) apareceram animais positivos pelo que, toda a vigilância é muito importante.


EWorld Rabies Day
Category: Organizações - Organizações Sem Fins Lucrativos
Descrição: OFFICIAL World Rabies Day Facebook group
The mission of World Rabies Day is to raise awareness about the impact of human and animal rabies, how easy it is to prevent it, and how to eliminate the main global sources. Even though the major impact of rabies occurs in regions of the world where many needs are present, rabies should no longer be neglected. The tools and technology for human rabies prevention and dog rabies elimination are available. Through the World Rabies Day initiative, partners will be………Working Together to Make Rabies History!

http://www.worldrabiesday.org/

http://www.flickr.com/groups/wrd/

Contacto
Site: http://www.worldrabiesday.org
Sede: World Wide

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Dois macacos ficaram curados de daltonismo com terapia genética


Simulação de como Dalton veria o seu jantar, antes e depois do tratamento

Técnica tem potencial de ser aplicada a seres humanos

Uma equipa das universidades de Washington e da Florida recorreu à terapia genética para curar o daltonismo em dois macacos-esquilo. O trabalho que, referem, poderá ter consequências no tratamento de doenças que envolvem as células cone em humanos, é publicado hoje na Nature. Uma das conclusões mais relevantes é mostrar que é possível tratar estes problemas de visão em adultos, quando já não temos a plasticidade cerebral dos primeiros anos.
Os macacos-esquilo usados no estudo chamam-se Dalton e Sam mas, antes das apresentações, impõe-se a pergunta: como é que os cientistas conseguiram avaliar e acompanhar o daltonismo em dois macacos? Como sabiam quando é que os animais viam as cores e se as viam correctamente? Como muito treino e testes e com muitos anos de dedicação.
Segundo o comunicado divulgado sobre o trabalho, Dalton e Sam são acompanhados pela equipa de há cerca de dez anos. Os dois macacos foram submetidos a diversas provas, algumas semelhantes às que são feitas a crianças em todo o mundo, e a exames em frente ao computador.
Enquanto estes testes eram conduzidos pela equipa liderada por Jay Neitz, em Washington, o grupo coordenado por William Hauswirth, na Florida, desenvolvia uma terapia genética para actuar na células cone (importantes células para a visão nos humanos).
Os investigadores queriam induzir a produção na retina dos daltónicos Sam e Dalton (escusado será dizer que o nome serve para homenagear John Dalton, que sofria de daltonismo e descreveu este problema num artigo em 1798) de uma proteína que permite a produção de pigmentos sensíveis ao verde e ao vermelho.
“Usámos ADN humano e, por isso, não teremos que adaptar a genes humanos para fazer ensaios clínicos”, diz Hauswirth no comunicado. Segundo Neitz, os primeiros resultados a cores surgiram passadas cinco semanas do tratamento e ao fim de um ano e meio Sam e Dalton já conseguiam distinguir 16 matizes.
Os dois macacos-esquilo tornaram-se assim a base da promessa da possível oportunidade para acrescentar ou restaurar funções ao olho humano. A equipa espera conseguir usar este conhecimento para tratar este problema em humanos, mas também conseguir chegar a outras doenças mais graves, como a retinopatia diabética ou a degeneração causada pelo envelhecimento.
“É uma promessa grande e um passo muito importante. Ainda que demore algum tempo até que seja possível aplicá-la em humanos”, comenta o oftalmologista João Breda, confiante em que a resposta para muitos problemas de visão passará, no futuro, por terapia genética
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1401015&idCanal=13

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A Rosinha finalmente encontrou um lar


Hoje tou muito feliz! A Rosinha finalmente encontrou um lar em condições em Vale de Cambra.
Tem cerca de 1,5 anos e desde bébé tá connosco no Centro de Recolha de S. João da Madeira!
Ela é linda, muito simpática, cheia de madeixas (que me fazem inveja)....um doce!
Felicidades lindona.....

domingo, 6 de setembro de 2009

Cão mais velho do mundo morre aos 21 anos nos EUA


O cão que detinha o título de mais velho do mundo, segundo o Guinnes Book, o Livro dos Recordes, morreu aos 21 anos. Segundo a agência AP, a idade da Dachshund Chanel equivalia a 147 anos de um humano.
Chanel morreu na casa de seus donos, no subúrbio de Port Jefferson Station, em Long Island. Denice e Karl Shaughnessy disseram que, nos últimos anos de vida, ela usava óculos coloridos, para proteger os olhos de uma catarata, e roupas, porque era muito sensível ao frio.
A Dachshund vivia com o casal desde que tinha seis semanas de vida, quando foi adotada por Denice, que servia ao exército, em um abrigo de Newport News, na Virgínia. Junto com o dono, o animal de estimação chegou a passar nove anos em uma missão na Alemanha, onde aprendeu a roubar comida da cozinha e escondê-la nas almofadas da sala.
O casal Shaughnessy entrou em contato com o Guinness depois de constatar que o livro não tinha registro do cão mais velho do mundo. O título foi concedido à Chanel em maio, durante uma festa em Manhattan patrocinada por uma empresa de comida para cachorros.
Com a morte de Chanel, Max, um cão de New Iberia, na Louisiana, pode obter o título de mais velho do mundo. Apesar de mais velho que Chanel, Max, 26 anos, ainda não teve sua idade reconhecida pelo Guinness.
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI3951990-EI1141,00.html